Se já cheguei aqui não há motivos para fugir, mentir. As
portas estavam fechadas, lacradas. Os passos eram afoitos, trôpegos. As vozes
macias pronunciavam mudas o silêncio ao cair da tarde e, os olhos úmidos
embaçavam o pé de esperança que crescia no jardim de inverno.
Noites frias de dias silenciosos.
Mas agora estou aqui. Não há mais razão para negar tua vinda - minha chegada. Nossa partida. As portas silenciosas de vazias entradas estão abertas desejando me ver entrar, me ver sorrir. Ainda que tudo seja lento, que o processo de reconstrução de minha nova morada seja mansa, um pouco receosa, ainda sim, o pé de esperança, no jardim de inverno dos meus dias, floriu os sorrisos largos e a paz em novas oportunidades de vozes macias que pronunciavam minha chegada com tanto gostar.
Meu novo eu está aqui em busca do merecido recomeço: o de mim mesma.
Noites frias de dias silenciosos.
Mas agora estou aqui. Não há mais razão para negar tua vinda - minha chegada. Nossa partida. As portas silenciosas de vazias entradas estão abertas desejando me ver entrar, me ver sorrir. Ainda que tudo seja lento, que o processo de reconstrução de minha nova morada seja mansa, um pouco receosa, ainda sim, o pé de esperança, no jardim de inverno dos meus dias, floriu os sorrisos largos e a paz em novas oportunidades de vozes macias que pronunciavam minha chegada com tanto gostar.
Meu novo eu está aqui em busca do merecido recomeço: o de mim mesma.