todo vendaval
revela o homem-nu
santo e demônio
por detrás da cortina
eles que habitam nossa pele
demasiadamente frágil
com marcas de
todo gozo e mácula
no calvário da escrita profanadora
debaixo das saias dos sacerdotes brancos
a fé decorada
regozija
nas contas
de madrepérola abençoadas