Quem sou eu

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- O que escrevo? Não sei. Só sei que minha alma grita e eu já não posso mais abafar nem conter essa ânsia.

segunda-feira, novembro 12, 2007

Sem nome

Não é que eu tenha me esquecido das minhas obrigações, e nem que eu que não tenha sofrido com tantos devaneios incrédulos durante o percurso do rio.
É que eu andei investigando lugares sinistros, de compreensão escassa e de sentimentos rígidos.
Lugares, não habitados... Não conhecidos, e já temidos. Será o mal dizer que fez dele tão feio assim? Será loucura não gostar dele assim? Ou será que o desespero e a falta de insensibilidade que nos acovardou de tão puro sentimento?
Lugar bonito, eu afirmo. Pude ir lá, conhecê-lo de perto, pude sentir o saboroso néctar do amor.
Arrisquei-me a navegar num mar violento, fortes tempestades... Foram as mesmas que lavaram toda e qualquer maledicência que cabia no meu pequeno ser. Foram elas. E eu te pergunto: elas continuam sedo ruins?

É que da incerteza de um amanhecer sereno, nasce uma flor chamada esperança.